domingo, 8 de dezembro de 2013

Ladrão de Igreja

Por José Mendes Pereira

Roubar um depósito, uma loja, uma residência, um banco..., não é nada certo, e devemos guardar as nossas línguas no seu devido lugar, porque o dia do amanhã pertence a Deus, e não sabemos o que poderá acontecer com nós mesmos.

Nós falamos muito dos políticos que usam as suas desonestidades quando eleitos, mas existem as exceções, e os excetos jamais misturaram os seus  bens com os bens da nação.


Disse certa vez o ex-governador do Estado do Rio Grande do Norte, Geraldo Melo, que o povo diz que todo político calça 40, mas ele calça 39. 

Em relação a calçar 39 não duvido, porque pelo o seu tamanho, o seu pé é mesmo 39. E se ele se referiu à honestidade,  também não duvido. Geraldo Melo foi um governo bastante carrasco com os funcionários, principalmente com os  professores, mas sobre desonestidade, nunca houve nenhuma acusação contra ele. 

Quem entra para um grupo partidário logo é chamado de ladrão, e tem pela frente: "já roubou, está roubando ou está pensando em roubar", mas que existem políticos honesto, existem.

Admito que estes roubos aconteçam em tudo que citei, mas roubar a casa do Senhor Jesus Cristo, é uma das maiores maldades que o ser humano possa fazer. 

Contara-me certa vez um sujeito, não meu amigo, mas  bem próximo da convivência, que, quando prestava os seus serviços em uma determinada Igreja, por várias vezes assaltou o cofre da Igreja. E como ele não dispunha da chave deste, enfiava um arame fino, e lá, ficava tentando pescar uma das cédulas.

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Mas a sua desonestidade não demorou muito tempo para sair pela culatra, vez que o vigário da Igreja já vinha desconfiando que o cofre estava sendo assaltado.

Desconfiado de certos roubos, o vigário tentou pegar o responsável pelos furtos. E certo dia escondeu-se por traz do altar, aguardando a invasão do infiel a Deus.


Quando o sujeito chegou para fazer o seu trabalho no cofre, observou bem, isto é se tinha alguém por ali. Confiante, deu início, enfiando o arame na abertura do cofre, e vagarosamente conseguiu espetar uma das cédulas. Retirando-a, colocou-a no bolso. Mas o vigário não esperou pela segunda, saindo detrás do altar, obrigando-o a devolver a cédula, e o despediu imediatamente. 

Descaradamente, o sujeito nunca deixou de contar as pessoas porque havia saído lá da casa do Senhor.

Hoje ele vive mendigando, pagando o que fez contra o "Nosso Deus Todo Poderoso". Se ele está devolvendo o que roubou da casa do Senhor eu não tenho certeza. 
 
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Autor:
José Mendes Pereira

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