Por José Mendes Pereira
Em décadas muito distante o ser humano era mais amoroso com os seus familiares, parentes, amigos e tudo mais. Quando falecia um parente, todos ficavam pesarosos por muitos dias, e algum até caía em depressão, escondia-se dentro de casa, chegando até meses, lamentando o desaparecimento daquele ente querido. E quando era um da família, como pai, mãe, irmão, usava-se uma fita preta costurada ou presa por um broche no bolso ou na manga da camisa, durante 6 meses, e quando as pessoas viam a fita preta, já sabiam que o sujeito tinha perdido uma pessoa querida da família.
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Nos dais de hoje, tudo é diferente. Infeliz é aquele que cair doente, porque muitos já estão imaginando na sua morte, para dividir o pouco que irá deixar, ou até mesmo o muito. Quem pegar o seu paletó de madeira, está indo com pouco choro, e este choro, é por alguns perdidos, e ninguém põe luto nenhum na sua camisa... Isso é coisa do tempo do bumba. O mundo mudou e mudou bastante.
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