Por José Mendes Pereira
www.debatesculturais.com.br
Quem não tem
medo de morrer? Todos nós temos medo de morrer, até mesmo aqueles que tiram as
suas vidas, temem a morte, o problema é que, infelizmente, Satanás apoderou-se
da vida de alguém, e resolve levá-lo de qualquer jeito.
Tenho um amigo que nos anos 90 tentou suicídio. Aplicou no seu próprio ouvido um tiro de revólver calibre 38, mas a bala desviou o juízo, deixando apenas com um terrível ferimento. Com um passar de tempo ele me contou que, mesmo caminhando para o suicídio, estava totalmente nervoso, triste, com medo, mas não pode evitar, e não soube explicar o porquê de ter feito o que fez contra o seu próprio corpo. Por isso digo, que todo ser humano tem medo de morrer, mesmo tentando tirar a sua própria vida. Mas o que me refiro é apenas para dizer que todos nós tememos a morte. Ninguém quer morrer, pois "o viver" é muito mais importante do que "o morrer".
Há mais de 3 anos que eu venho com um problema na garganta, talvez adquirido através dos longos anos que fui imbecil, digo imbecil porque definir cigarro nunca foi tão difícil: "É uma brasa numa ponta e um imbecil na outra", mas tenho todo respeito aos fumantes, porque deixar de fumar, é difícil e muito difícil. Aqueles que não fumam, dizem que quem não deixa de fumar, é porque não quer mesmo, mas não é bem assim, depois que o sujeito dá uma tragada, duas três, começa a gostar do danado, e não demora muitos meses para ficar totalmente viciado.
Estive vários vezes consultando médicos, mas alguns passavam medicamentos apenas para aliviar um pouco o problema, e nunca foi feito nenhum tipo de exames. Há dois meses passados, fiz exames mais sérios, como laringoscopia..., e o médico descobriu que o meu problema é apenas refluxo. Já estou em tratamento, e acredito que logo ficarei bom.
O mais interessante é que eu já acreditava na possibilidade de ter "CA", e eu mesmo já me via morto em um caixão, com algodões atufados nas ventas do nariz, rodeado de familiares, amigos e curiosos, velando o meu corpo, com direito à velas acesas, terços puxados pelas as pessoas mais velhas, coroas, fitas gravadas despedindo-se do meu corpo..., e eu ali andando no meio de toda gente, sem tropeçar em ninguém, sem falar uma só palavra...
Mas felizmente o médico me informou que eu não ficasse preocupado, o meu problema é mesmo refluxo. E graça a Deus, eu não estou sentido falta dos alimentos que foram proibidos pelo o esculápio.
Tenho um amigo que nos anos 90 tentou suicídio. Aplicou no seu próprio ouvido um tiro de revólver calibre 38, mas a bala desviou o juízo, deixando apenas com um terrível ferimento. Com um passar de tempo ele me contou que, mesmo caminhando para o suicídio, estava totalmente nervoso, triste, com medo, mas não pode evitar, e não soube explicar o porquê de ter feito o que fez contra o seu próprio corpo. Por isso digo, que todo ser humano tem medo de morrer, mesmo tentando tirar a sua própria vida. Mas o que me refiro é apenas para dizer que todos nós tememos a morte. Ninguém quer morrer, pois "o viver" é muito mais importante do que "o morrer".
Há mais de 3 anos que eu venho com um problema na garganta, talvez adquirido através dos longos anos que fui imbecil, digo imbecil porque definir cigarro nunca foi tão difícil: "É uma brasa numa ponta e um imbecil na outra", mas tenho todo respeito aos fumantes, porque deixar de fumar, é difícil e muito difícil. Aqueles que não fumam, dizem que quem não deixa de fumar, é porque não quer mesmo, mas não é bem assim, depois que o sujeito dá uma tragada, duas três, começa a gostar do danado, e não demora muitos meses para ficar totalmente viciado.
Estive vários vezes consultando médicos, mas alguns passavam medicamentos apenas para aliviar um pouco o problema, e nunca foi feito nenhum tipo de exames. Há dois meses passados, fiz exames mais sérios, como laringoscopia..., e o médico descobriu que o meu problema é apenas refluxo. Já estou em tratamento, e acredito que logo ficarei bom.
O mais interessante é que eu já acreditava na possibilidade de ter "CA", e eu mesmo já me via morto em um caixão, com algodões atufados nas ventas do nariz, rodeado de familiares, amigos e curiosos, velando o meu corpo, com direito à velas acesas, terços puxados pelas as pessoas mais velhas, coroas, fitas gravadas despedindo-se do meu corpo..., e eu ali andando no meio de toda gente, sem tropeçar em ninguém, sem falar uma só palavra...
Mas felizmente o médico me informou que eu não ficasse preocupado, o meu problema é mesmo refluxo. E graça a Deus, eu não estou sentido falta dos alimentos que foram proibidos pelo o esculápio.
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Se você não gostou da minha historinha não diga a ninguém, deixe-me pegar outro.
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