Por José Mendes Pereira
Ser honesto é uma das virtudes mais importante para o ser humano, não querer nada de ninguém, não desejar o que é dos outros, não misturar dinheiro alheio e depois não saber separar o do outro do seu dinheiro. Mas nem todo mundo quer ser honesto, alguns dizem que são, mas na verdade, é apenas uma forma de exigir do outro sobre si, respeito. E ainda bate forte no peito dizendo: "- Eu me orgulho em ser honesto. Ninguém um dia há de pegar em minha mão".
A honestidade depende muito da convivência. Quem vive no meio dos desonestos, não todos, mas quase todos serão desonestos, porque começam desviando o "pouco" e posteriormente perdem o medo, e roubam o "muito". Quem desvia o "pouco" geralmente diz que não rouba. Mas se engana! É através do furto "pouco" que o sujeito se torna ladrão fino, porque tudo que se tira escondido de alguém é "roubo".
Faz poucos meses que eu fui enganado por um sujeito que eu nunca antes tinha o visto. Chegou e me ludibriou de olhos arregalados, como se estivesse me dizendo que não me roubaria, eu iria entregar com as minhas próprias mãos, o que ele desejava me roubar.
Eu me encontrava sobre uma laje que nela eu iria concluir um banheiro. O certo é que eu havia comprado para o serviço: um carro de mão, uma enxada, uma pá, arame..., e enquanto eu permanecia sobre a placa, o sujeito a tempo que observava os equipamentos que estavam lá embaixo, sobre a calçada da minha casa. E creio que ele não se apossara antes porque a rua estava movimentada com pessoas do lugar.
O esperto sujeito, encostado a um muro, colocou apenas a sua cara lisa em minha direção, e perguntou-me:
- O senhor vai precisar deste carro de mão agora?
- Agora mesmo não. Mas já, já irei usá-lo.
- Dá para o senhor emprestar-me para eu levar três carradas desta areia lá para dentro daquela casa? - Perguntou-me ele apontando com o dedo indicador arruma de areia que existia sobre a calçada de outra casa.
- Se o senhor não demorar muito...
- Não. É rápido. Só são três carradas de areia.
O certo é que esqueci-me, e quando me lembrei do carro, desci e não vi mais o sujeito. Fui até à casa do meu vizinho, sendo esta que supostamente seria colocada a areia, segundo o esperto me dissera.
- Souza, cadê o rapaz que está carregando a areia para dentro?
- Aqui não tem ninguém carregando areia não. - Respondeu-me o meu vizinho.
Sem os equipamentos, peguei o carro (automóvel) e fui ver se localizava o suposto ladrão em algumas ruas. Apenas fui informado por alguns conhecidos que passara um sujeito tentando vender um carro de mão e algumas ferramentas. Perdi tudo que comprei para um malandro que não trabalha para sustentar a si mesmo.
Eu me encontrava sobre uma laje que nela eu iria concluir um banheiro. O certo é que eu havia comprado para o serviço: um carro de mão, uma enxada, uma pá, arame..., e enquanto eu permanecia sobre a placa, o sujeito a tempo que observava os equipamentos que estavam lá embaixo, sobre a calçada da minha casa. E creio que ele não se apossara antes porque a rua estava movimentada com pessoas do lugar.
O esperto sujeito, encostado a um muro, colocou apenas a sua cara lisa em minha direção, e perguntou-me:
- O senhor vai precisar deste carro de mão agora?
- Agora mesmo não. Mas já, já irei usá-lo.
- Dá para o senhor emprestar-me para eu levar três carradas desta areia lá para dentro daquela casa? - Perguntou-me ele apontando com o dedo indicador arruma de areia que existia sobre a calçada de outra casa.
- Se o senhor não demorar muito...
- Não. É rápido. Só são três carradas de areia.
O certo é que esqueci-me, e quando me lembrei do carro, desci e não vi mais o sujeito. Fui até à casa do meu vizinho, sendo esta que supostamente seria colocada a areia, segundo o esperto me dissera.
- Souza, cadê o rapaz que está carregando a areia para dentro?
- Aqui não tem ninguém carregando areia não. - Respondeu-me o meu vizinho.
Sem os equipamentos, peguei o carro (automóvel) e fui ver se localizava o suposto ladrão em algumas ruas. Apenas fui informado por alguns conhecidos que passara um sujeito tentando vender um carro de mão e algumas ferramentas. Perdi tudo que comprei para um malandro que não trabalha para sustentar a si mesmo.
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