Por José
Mendes Pereira
Pedro Nél
Pereira e seus netos, Pedro Neto, Ingrid Rocha e Dayanna Magda
Meu velho pai.
Pai que não nos maltratou, sempre estava pronto para resolver os nossos
problemas e de quem dele precisava. Nunca aprendeu dizer o não a ninguém. Nunca
abriu a boca para dizer palavras horríveis, sempre agradecia a Deus o bom e o
ruim. Não queria que nenhum de nós filhos criasse inimizade com ninguém.
O que ele
queria era que nós vivêssemos em paz com todos, mesmo que alguém nos
feríssemos, era para perdoarmos. Dizia ele que quem resolve coisas que nos
venham machucar, é Deus e mais ninguém.
Saudades do
meu velho pai. Se conversava com um filho não chamava de você, era o senhor. E
o tratamento com filha era: "A senhora ou a senhorita", igualmente
com a minha mãe. Ele a tratava de senhora ou dona Antônia.
Valeu meu pai!
O senhor se foi para eternidade, mas tenho certeza que adquiriu um bom
lugarzinho lá.
Diz o poeta
que morreu não é o fim. E se não é "O FIM", o senhor continua
vivendo, mas a vida eterna.
Minhas Simples
Histórias
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gostou da minha historinha não diga a ninguém, deixa-me pegar outro.
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